A primavera passou e o verão chegou no nosso escritório em Massachusetts e com a continuação do clima quente, vemos cada vez mais imagens da vida microscópica surgirem. As nossas imagens mais populares da conta do Instagram da Olympus Life Science destacam novamente pequenas criaturas.

O dia 20 de junho marcou o início oficial do verão! Conhecido também como solstício estival, o dia é marcado pelo período mais longo de luz natural e ocorre quando um dos polos da Terra chega à sua inclinação máxima na direção do sol. Para muitos, o verão significa praia e esta imagem de fluorescência de uma concha nos faz sonhar com dias quentes perto da água.

Imagem cortesia de Håkan Kvarnström.

Apenas uma imagem ampliada de uma linda aranha-caranguejo que certamente irá colocar um sorriso no seu rosto. Muitos membros da família Thomisidae também são conhecidos como aranha-caranguejo-das-flores, por isso não é de surpreender que esse camarada tenha sido coletado de um jardim de flores nos Países Baixos.

Capturada em um microscópio BH2 da Olympus com ampliação de 10x.

Imagem cortesia de Marco Jongsma.

Curiosidade: a estrutura externa de uma Dáfnia, também conhecida como pulga d'água, é tão transparente que todos os seus órgãos internos podem ser vistos, incluindo o seu coração batendo!

Imagem cortesia de Håkan Kvarnström.

ATENÇÃO – Esta foto não é para os aracnofóbicos ou aqueles de coração fraco! Veja uma imagem aproximada no microscópio dos apêndices desta aranha. Você sabia que existem cerca de 40.000 espécies diferentes de aranhas no mundo em 6 dos 7 continentes?

Capturada em um microscópio confocal Olympus FLUOVIEW FV3000 com uma objetivas X Line 10X.

Imagem cortesia de James Lopez, Gerente, Olympus Life Science Applications Group.

Cientistas estimam que existam entre 15.000 e 20.000 espécies diferentes de borboletas no mundo. Mas este padrão típico da asa é sempre fácil de identificar!

Imagem cortesia de Raul Gonzalez.

Um favorito dos fãs, Nomadic Nostoc, com o vídeo de bônus deste mês, “Dificuldades da diatomácea, edição Melosira”.

“Todas as diatomáceas enfrentam o mesmo desafio: as suas células ficam menores a cada geração! Eventualmente, elas ficam tão pequenas que as suas funções vitais são impossibilitadas e elas morrem. O motivo dessa redução de tamanho geracional pode ser encontrado na estrutura das suas conchas (frústula) de silício rígidas. O nome diatomácea (cortado ao meio) é, na verdade, uma descrição da sua estrutura tipo caixa de sapato, no sentido de que uma metade é maior (epiteca) e pode ser considerada a tampa, enquanto a outra metade “menor” (hipoteca) é a “caixa”. Quando as diatomáceas se reproduzem, elas dividem as suas duas tecas e regeneram a hipoteca (a hipoteca antiga torna-se uma epiteca), a qual precisa ser menor que as antigas metades da concha. Consequentemente, as diatomáceas encolhem com cada divisão. Para sobreviver, as diatomáceas desenvolveram um mecanismo entra em ação quando a sua redução de tamanho atinge um certo limiar, acionando a formação de auxósporos. A célula começa a borbulhar (formação de auxósporos) e restaura o tamanho “original” da linha celular, que pode ser diferente até entre a mesma espécie de diatomáceas, e regenera uma nova célula diatomácea. No vídeo, você vê a formação de auxósporos da diatomácea filamentosa Melosira. Os cloroplastos em forma de estrela reunidos na superfície interna da esfera em formação são especialmente bonitos, fornecendo a estes auxósporos uma aparência ligeiramente parecida com uma bola de árvore de natal. O intervalo de tempo das esferas levou aproximadamente 3 horas e foi muito difícil de ser criado, graças a um conjunto de Navícula se deslocando para todos os lados como um enxame de abelhas irritadas, movendo o objeto observado."

Vídeo e legenda cortesia de @nomadicnostoc.

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